Outro assunto pendente que eu nunca lembrava de comentar aqui.
Sempre tive muito leite e meu fluxo de aleitamento sempre foi de vaca mesmo. Enquanto Davi mamou, nunca faltou; quanto mais mamava, mais tinha! Muitas vezes era um terror, porque vazava muito e na maioria das vezes os absorventes de seios não surtiam efeito.
Só que voltei pra escola e era quase impossível sair das aulas pra vim pra casa amamentar. Solução: Tirar o leite e congelar! Tirava e deixava numa mamadeira menor pra minha mãe dá. Aí o leite vazava pra dedeu e eu ficava com cheiro de azedo na aula. (Coisas-de-mãe! Quem nunca?). O resto do dia amamentava normalmente em LD.
Até aí nunca foi problema, só que com a facilidade da mamadeira menor, Davi desistiu do peito. Ficava com fome até as últimas mas não mamava de jeito nenhum. Aí começamos a introdução da mamadeira. Intercalamos, mamadeira + peito e foi dando certo até que, aos 5 meses, ele deixou definitivamente e nada fazia mudar aceitar de novo, nem na mamadeira. Começamos com o NAN. E depois daí, nunca mais quis saber da mamãe aqui! -Rejeição mode on- (Tá aí o porque da frustração!)
O fato é que já fazem 1 ano e 4 meses que não amamento mais e ainda tenho leite. Pouco mas tenho. As vezes incomoda, outras nem lembro. Mas hoje é justamente o dia que estou incomodada. Como faço pra secar? Será que vai secar naturalmente?
1 ano e 9 meses; O tempo voa!
*Sobrevivemos a todos os ataques do último post. Uhuuul! É dia de festa!!..
Hoje quero parabenizar o amor da minha vida por mais um mês de felicidade em nossas vidas. Porque apesar de tudo, ser tua mãe é incrível! Ter você perto, é a melhor coisa que já aconteceu em minha vida. Agradeço a Deus por ter você, meu amor!
Eu te amo muito, meu pequenininho.
*Marcos dos 21 mêses;
Meta do mês: Distanciar a "titi" (chupeta)
obs: nao me perguntem de onde ele tirou "titi". Ainda procuramos saber.
obs²: postagem rápida pelo celular, fico devendo os comentários respondidos!
Bjus,
Jú e Davi.
Hoje quero parabenizar o amor da minha vida por mais um mês de felicidade em nossas vidas. Porque apesar de tudo, ser tua mãe é incrível! Ter você perto, é a melhor coisa que já aconteceu em minha vida. Agradeço a Deus por ter você, meu amor!
Eu te amo muito, meu pequenininho.
*Marcos dos 21 mêses;
- Fase papagaio; fala quase tudo e ainda repete o que falamos.
- Aprende tudo hiper rápido.
- Está mais comunicativo.
- Ama a hora do almoço e como sozinho.
- Toma líquidos sozinho em copos
- Sabe o que é cada parte do corpo.3
- Ama "cuco" (suco)
- Passou a ter um interesse maior pelos brinquedos
- Nao senti falta do gagau
- Explora tudo ao seu redor e tem curiosidade em saber as funções de cada coisa.
- AMA TIRAR FOTO, igual a mamãe. (isso merece um post)
- Não chama mais mamãe. Agora é "manhia". (É nordestino mesmo!!!)
- Ama brincar com os amiguinhos
- Adora chamar atençao ( :( ou :)? )
- Não senti falta do gagau durante o dia (Iupiii!!!)
- Completou a dentição.
Meta do mês: Distanciar a "titi" (chupeta)
obs: nao me perguntem de onde ele tirou "titi". Ainda procuramos saber.
obs²: postagem rápida pelo celular, fico devendo os comentários respondidos!
Bjus,
Jú e Davi.
A culpa é minha ou de quem não me disse?
Obs: Não leia se estiver grávida e se for uma supermãe!
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Certo dia vi uma amiga publicar que, nós, mães (e/ou criadoras), deveríamos ter entrada garantida no céu. E Ultimamente tenho levado isso comigo aos 4 cantos do planeta!
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Certo dia vi uma amiga publicar que, nós, mães (e/ou criadoras), deveríamos ter entrada garantida no céu. E Ultimamente tenho levado isso comigo aos 4 cantos do planeta!
Porque raios, ser mãe é tão difícil?! E principalmente, porque ninguém nos avisa que a maternidade não é tão linda quanto falam? Porque as pessoas ao invés de impactar as outras falando do parto logo de cara, não dão logo um choque de realidade na gente?
Porque ninguém conta que a maternidade trás insegurança, medo e surpresas nem sempre tão boas? Nem tudo que parece é! E hoje, digo e afirmo: A maternidade não é tão linda quanto parece!
Cada uma sabe dos seus medos e inseguranças do dia a dia. Mas hoje, não tem palavra que defina o que sinto. Ou, talvez, tenha: Frustração.
Entendam, não estou frustrada por ser mãe. Mas sim, por não ser sempre a melhor mãe. Ser mãe dói pra cacete! - E isso também, ninguém me disse. -
Mas eu entendo perfeitamente o fato de não terem me impactado com a verdade. Afinal, descoberta de gravidez é tudo lindo. Tudo sonho. E quem, afinal, vai jogar um balde de água fria nisso? Ninguém, lógico!
Entendam (de novo) que eu, sei e aceito que essa frustração é minha, só minha. E não quero que ninguém pense; "Ah, mas agora a culpa é de quem não falou?" Não, não é! Mas não custa nada colocar o "pé no chão" e ver a vida como realmente ela é.
O fato é que a coisa piora a cada vez que fecho os olhos. Cadê meu bebê tranquilo, pelo amor de Deus? Como ele diria, "xumiu". (sumiu). É bem por aí...
Vida agitada por aqui é fichinha, vivemos quase um furação por um dia (ou quem sabe, por hora. Ou seria por minuto?) Não sei, não me permito pensar para não enlouquecer mais.
Ás vezes eu me pergunto, como pode um mini serzinho dequase 2 anos enlouquecer tanto a gente? Aí vem uma pessoa e conforta; "Relaxa, é daí pra pior."
- Obrigado pela ajuda, amiga! Me incentivou até tentar o segundo filho, viu? -
Não é a primeira vez que me sinto assim. Me frustrei com muitas coisas na maternidade; por não amamentar exclusivamente até os 6 meses, por exemplo.
Ou simplesmente, por não ter realizado o sonho de um parto normal.
São coisas que a gente não escolhe, mas que o coração deseja.
Hoje me sinto triste por não compreender o estresse do meu filho e ficar estressada com isso. E meu coração deseja o contrário. Mas, não seria mais fácil tentar compreende-lo? Seria, se eu soubesse como isso acontece. É que tem coisas que a gente não nasce sabendo, sabe? Ser mãe é uma delas. A gente aprende com o tempo, aos poucos. Mas é exatamente aos poucos que isso me acaba e me faz refém de uma tristeza-sem-fim.
Mexe em tudo, brinca com o que não pode, faz birra quando não deixo fazer o quer. Isso tudo para apenas uma criança de quase 2 anos.
Eu brigo; ele chora, quer bater e joga tudo que está ao alcance. Resultado: Cadeirinha do pensamento! Pensa, pensa, pensa... e ás vezes da certo.
Mas confesso que, nos últimos dias estamos chorando juntos. E muitas vezes meu choro é de desespero, de não saber como lidar ou o que fazer. (Choro mesmo! Tõ nem aí.)
Afinal, eu que não sei educar? Ou é fase? Isso passa?
-Pausa pro suspiro de fim de post- Ufa, consegui!!! Passou. Hoje tô nova! Pronta pras aventuras de amanhã (não sei se ao fim tarde de amanhã, repetirei isso ou chorarei por ter dito) - Despausa -
Obs: Se chegou a ler até o fim sem me achar má, obrigado viu?
Obs²: Já pode desconsiderar tudo escrito acima! Afinal, não se considera palavras ditas em momento de desespero. Ou considera?
Obs³: Filho, te amo independente de tudo, viu? Ao ler, desconsidere também. Só considere quando for pai. Bjus.
Desculpa o desabafo sincericída e desesperador da mamãe aqui. Nao quis assustar ninguem, mas se o fiz, desculpa de novo.
Cada uma sabe dos seus medos e inseguranças do dia a dia. Mas hoje, não tem palavra que defina o que sinto. Ou, talvez, tenha: Frustração.
Entendam, não estou frustrada por ser mãe. Mas sim, por não ser sempre a melhor mãe. Ser mãe dói pra cacete! - E isso também, ninguém me disse. -
Mas eu entendo perfeitamente o fato de não terem me impactado com a verdade. Afinal, descoberta de gravidez é tudo lindo. Tudo sonho. E quem, afinal, vai jogar um balde de água fria nisso? Ninguém, lógico!
Entendam (de novo) que eu, sei e aceito que essa frustração é minha, só minha. E não quero que ninguém pense; "Ah, mas agora a culpa é de quem não falou?" Não, não é! Mas não custa nada colocar o "pé no chão" e ver a vida como realmente ela é.
O fato é que a coisa piora a cada vez que fecho os olhos. Cadê meu bebê tranquilo, pelo amor de Deus? Como ele diria, "xumiu". (sumiu). É bem por aí...
Vida agitada por aqui é fichinha, vivemos quase um furação por um dia (ou quem sabe, por hora. Ou seria por minuto?) Não sei, não me permito pensar para não enlouquecer mais.
Ás vezes eu me pergunto, como pode um mini serzinho de
- Obrigado pela ajuda, amiga! Me incentivou até tentar o segundo filho, viu? -
Não é a primeira vez que me sinto assim. Me frustrei com muitas coisas na maternidade; por não amamentar exclusivamente até os 6 meses, por exemplo.
Ou simplesmente, por não ter realizado o sonho de um parto normal.
São coisas que a gente não escolhe, mas que o coração deseja.
Hoje me sinto triste por não compreender o estresse do meu filho e ficar estressada com isso. E meu coração deseja o contrário. Mas, não seria mais fácil tentar compreende-lo? Seria, se eu soubesse como isso acontece. É que tem coisas que a gente não nasce sabendo, sabe? Ser mãe é uma delas. A gente aprende com o tempo, aos poucos. Mas é exatamente aos poucos que isso me acaba e me faz refém de uma tristeza-sem-fim.
Mexe em tudo, brinca com o que não pode, faz birra quando não deixo fazer o quer. Isso tudo para apenas uma criança de quase 2 anos.
Eu brigo; ele chora, quer bater e joga tudo que está ao alcance. Resultado: Cadeirinha do pensamento! Pensa, pensa, pensa... e ás vezes da certo.
Mas confesso que, nos últimos dias estamos chorando juntos. E muitas vezes meu choro é de desespero, de não saber como lidar ou o que fazer. (Choro mesmo! Tõ nem aí.)
Afinal, eu que não sei educar? Ou é fase? Isso passa?
-Pausa pro suspiro de fim de post- Ufa, consegui!!! Passou. Hoje tô nova! Pronta pras aventuras de amanhã (não sei se ao fim tarde de amanhã, repetirei isso ou chorarei por ter dito) - Despausa -
Obs: Se chegou a ler até o fim sem me achar má, obrigado viu?
Obs²: Já pode desconsiderar tudo escrito acima! Afinal, não se considera palavras ditas em momento de desespero. Ou considera?
Obs³: Filho, te amo independente de tudo, viu? Ao ler, desconsidere também. Só considere quando for pai. Bjus.
Desculpa o desabafo sincericída e desesperador da mamãe aqui. Nao quis assustar ninguem, mas se o fiz, desculpa de novo.
DH - Cartas pra você. O que pai você tem...
Hoje não deu pra escrever só pra você, filho. Não deu porque ao lembrar de você, penso no seu pai. E, ao pensar no seu pai, lembro que enquanto você era feijãozinho na barriga da mamãe, eu sonhava em te ver brincar de bola com ele. Sonhava em te ver vestido com a camisa do time dele. E também com a possibilidade dele voltar a ser criança quando estivesse ao seu lado, te ensinando todas as brincadeiras sadias que ele sabe; Te repassando a emoção de soltar pipa, jogar vídeo game, brincar de bolinha de gude no meio da rua, te levar pra conhecer o estádio e fazer piscininha natural na areia da praia.
Quando descobrimos você, sei que foi um susto muito grande pro seu papai. A responsabilidade que ele tinha só pra ele, agora se estendia pra mim e você. Ele ficou um pouquinho inseguro e com medo, embora não dissesse, eu via. (É, filho, aprenda: seu pai não é acostumado a dizer exatamente o que sente, mas tem um coração que deixa transparecer todos os seus medos e segredos). Apesar de todo o medo, sempre foi um homem firme, de coragem, que enfrenta tudo de frente. A insegurança logo passou, dando espaço a ansiedade de poder te tocar. Uma semana após sua descoberta, mamae sofreu um pequeno acidente de carro causado por um motoqueiro louco que cortou a faixa errada. Eu (você), titia Jú e vovó. Papai estava voltando do trabalho e, eu juro, nunca vi ele mais nervoso do que nesse dia. Mas mamáe estava bem, e tinha certeza que você também estava. Fomos diretamente ao médico e nos solicitaram uma ultra. Iriamos te ver pela primeira vez. Estavamos euforicos, ansiosos, as horas pareciam nao passar. Aí, ouço uma voz no fim do corredor me chamando: "Juliana!" Havia chegado nossa hora. Deitei e nao demorou muito, você apareceu cambalhotando na minha barriga e com o dedinho na boca, todos choraram. Estava com 9 semanas já e nem imaginava que voce estava ali a tanto tempo. Nesse dia, tomamos um choque de amor! Nao tenho como te explicar, mas foi exatamente isso. Entramos em extase.
Quando você nasceu, seu pai não desgrudava de nós. Fazia questão de ficar paradinho perto do seu bercinho te babando. Era ciumento, viu? Não te dividia não! E se preocupava com a maneira de como iriam te pegar. Mas não te pegava, tinha medo porque você era muito molinho. Depois de um mês, apenas, seu pai começou a te carregar como canguru carrega seu filhote: Pra todo canto! Dava banho, trocava fraldas, ninava pra dormir, acordava de madrugada quando você acordava chorando e só dormia depois que você se acalmava. Ou se não, depois de mamãe encher teu buxinho! Na verdade, fui pega de surpresa pelo pai que ele se tornou. Da forma que ele mudou por você! Pai que ama. Pai que educa. Pai que corrige. Pai que protege. É um superpai! O melhor pai que eu pude te dar. O melhor marido que Deus me deu.
E ultimamente, tenho me sentido realizada como nunca, em estado extremo de felicidade. É que vocês tem realizado todos os meus sonhos. Juro que se fosse o caso de não estar mais aqui no próximo minuto, iria feliz da mesma forma.
Você tem crescido saudável e feliz em meio ao nosso amor. E isso também me deixa feliz. E espero muito, de coraçao, que essa cumplicidade nunca acabe. Que vocês vivam essa parceria pra sempre. Que você encontre no seu pai, um amigo. Ao ler isto, filho, quero que saiba: Nada me faz mais feliz do que ter vocês comigo! Eu amo e troco tudo por viver ao lado desse amor. Nunca esqueça que você tem o melhor pai do mundo!
Quando descobrimos você, sei que foi um susto muito grande pro seu papai. A responsabilidade que ele tinha só pra ele, agora se estendia pra mim e você. Ele ficou um pouquinho inseguro e com medo, embora não dissesse, eu via. (É, filho, aprenda: seu pai não é acostumado a dizer exatamente o que sente, mas tem um coração que deixa transparecer todos os seus medos e segredos). Apesar de todo o medo, sempre foi um homem firme, de coragem, que enfrenta tudo de frente. A insegurança logo passou, dando espaço a ansiedade de poder te tocar. Uma semana após sua descoberta, mamae sofreu um pequeno acidente de carro causado por um motoqueiro louco que cortou a faixa errada. Eu (você), titia Jú e vovó. Papai estava voltando do trabalho e, eu juro, nunca vi ele mais nervoso do que nesse dia. Mas mamáe estava bem, e tinha certeza que você também estava. Fomos diretamente ao médico e nos solicitaram uma ultra. Iriamos te ver pela primeira vez. Estavamos euforicos, ansiosos, as horas pareciam nao passar. Aí, ouço uma voz no fim do corredor me chamando: "Juliana!" Havia chegado nossa hora. Deitei e nao demorou muito, você apareceu cambalhotando na minha barriga e com o dedinho na boca, todos choraram. Estava com 9 semanas já e nem imaginava que voce estava ali a tanto tempo. Nesse dia, tomamos um choque de amor! Nao tenho como te explicar, mas foi exatamente isso. Entramos em extase.
Quando você nasceu, seu pai não desgrudava de nós. Fazia questão de ficar paradinho perto do seu bercinho te babando. Era ciumento, viu? Não te dividia não! E se preocupava com a maneira de como iriam te pegar. Mas não te pegava, tinha medo porque você era muito molinho. Depois de um mês, apenas, seu pai começou a te carregar como canguru carrega seu filhote: Pra todo canto! Dava banho, trocava fraldas, ninava pra dormir, acordava de madrugada quando você acordava chorando e só dormia depois que você se acalmava. Ou se não, depois de mamãe encher teu buxinho! Na verdade, fui pega de surpresa pelo pai que ele se tornou. Da forma que ele mudou por você! Pai que ama. Pai que educa. Pai que corrige. Pai que protege. É um superpai! O melhor pai que eu pude te dar. O melhor marido que Deus me deu.
E ultimamente, tenho me sentido realizada como nunca, em estado extremo de felicidade. É que vocês tem realizado todos os meus sonhos. Juro que se fosse o caso de não estar mais aqui no próximo minuto, iria feliz da mesma forma.
Você tem crescido saudável e feliz em meio ao nosso amor. E isso também me deixa feliz. E espero muito, de coraçao, que essa cumplicidade nunca acabe. Que vocês vivam essa parceria pra sempre. Que você encontre no seu pai, um amigo. Ao ler isto, filho, quero que saiba: Nada me faz mais feliz do que ter vocês comigo! Eu amo e troco tudo por viver ao lado desse amor. Nunca esqueça que você tem o melhor pai do mundo!
Amo vocês.
Com amor e felicidade,
Mamãe!
Em um relacionamento sério com Rio 2 (o trailer)!
Não sei porque nunca falei aqui da paixão do Davi pelo filme Rio. Era um dos tantos assuntos pendentes que temos a falar, mas esse... Ah, esse eu nao poderia ter esquecido, não mesmo!
É muito amor, gente! É o filme preferido dele, sem exageros. Ele ama o "Bú" (Blu) e a Jadxi (Jade). Se deixar, assiste 30x por dia. rsrs. Vive pedindo; "Mamãe, assiti Rio!"
E agora descobrimos (através do fantastico) que a continuação do filme será lançado esse mês. Nos alegramos muito, porque tudo que faz ele sorrir também nos faz sorrir! E tambem porque o filme é liiiindo e eu tambem amo, rsrs.
Com certeza levaremos o DH.
E vocês? Que filme seus pimpolhos tem como preferido?
Apareceu a margarida!
Voltamos. Como passaram o carnaval? Foliaram muito? Nós festejamos muito, sqn. rs
Nosso carnaval foi 3D - Deitar, dormir, descansar. A gente não gosta de carnaval, na verdade, me coloco em duvida muitas vezes... Depois dos filhos, é normal nao gostar de sair? Nao gostar de festas? E de barulho? Virei Aloka fugitiva das festa (a nao ser em família -e de família)
Não sei, mas nao gostamos mais. Somos a única família assim?
É que... sei lá... ficou tudo tão sem graça. Prefiro mesmo, de verdade, minha casa, meu filho, meu marido e minha cama! Pronto. Pra quê complicar né?
O motivo do sumiço é o mesmo de sempre: sem internet. E a mamãin aqui, nao tem paciencia de blogar pelo celular. Sei que voces merecem atualização sempre, com novidades quentinhas semanalmente (é, pq diariamente nao tem mais... só se eu fosse relatar cada aprontação de dh, seria no minimo um post por minuto, que tal?). Sei que vocês merecem muito mais do que um post por mês (ou por ano?). Mas juro, eu tento, me esforço, fico triste por nao postar e de, principalmente, selecionar temas pra postagens e nao conseguir escrever nadinha sobre.
Mas tenho novidades; O tema da festa de 2 anos já foi escolhida e será: Tchãran... COPA DO DAVI. Nada mais justo, né? Quem manda aniversariar junto à copa. Quem manda gostar de bola. Quem manda gostar de assistir futebol. Quem manda? Em? Ah, o papai. O papai que manda. O papai que influencia você à esse mundo futebolístico né, filho? É. Mas, confesso que, AMEI a ideia do papai. De verdade! Estou apaixonada pelo tema e pelo que ele traz. Cada coisa linda, gente. De babar, mesmo. Temos 4 mêses pra correr atrás de tudo e deixar tudo lindo pro nosso bebê.
Ah, gente... estou pretendendo começar uma #BC. O que acham?
Beijos,
Jú e Davi.
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